sábado, 13 de março de 2010

Colméias de luz e absinto sagrado, antídoto para a alma. Este jovem poeta entra por minhas janelas trazendo sacas de acerolas sabor de sangue. Sangue frio, esquecido. Uma jóia prescrita na minha carne.

2 comentários:

  1. ô Cabelo Forte, você bem que poderia gravar aquela versão de Dylanesca e me mandar, hein? Tô querendo tocar ela, gostei muito! já tinha gostado da primeira vez, e gostei da segunda. Acho que gostei de verdade, portanto.

    abraços primo!

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  2. a) Outra coisa:
    b) entra neste link: www.mojobooks.com.br
    c) você vai entender

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